quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Dois gráficos interessantes... e inquietantes!


Aqui fica um gráfico OHLC (Open-High-Low-Close) do Russell 2000 ($RUT), o índice principal das empresas com pequena capitalização bolsitsa (small cap):




O grafico, da autoria de Jon Markman, mostra três factos interessantes:
  1. Desde Julho que todos os "rallies" no $RUT (movimentos ascendentes) acabaram por ser vendidos, i.e. por dar origem a quedas que conduziram a novos mínimos; esta é a condição que define um mercado dos ursos (bear market);
  2. A linha de tendência descendente a tracejado vermelho permanece válida, dando ainda mais força à condição anterior;
  3. Os mínimos de 24-Ago já foram superados; o Russell 2000 está oficialmente em Bear Market!
E se o gráfico anterior do $RUT está assustador, preparem-se para ver o próximo. Trata-se de um gráfico da autoria de Ryan Detrick onde se representam os recuos da cotação a partir de cada máximo histórico do maior fundo transaccionável das biotecnlógicas, o IBB (Biotech iShares):


Sim, estão a ver bem: as biotecnológicas já recuaram mais de 25% desde o último máximo, de $400,79 em Julho para $289,48 no fecho da sessão de hoje! Estamos a falar precisamente do sector que liderou a bolsa depois da crise financeira de 2008, o líder incontestado de 2015... que entrou ontem em território negativo!

Portanto, todo o cuidado é pouco... ainda não é definitivo, mas os sinais de que o Bear Market está a bater à porta estão a acumular-se!

terça-feira, 29 de setembro de 2015

S&P 500: gráficos diário e intradiário (via SPY) [28-Set-2015]


E foi mais um dia de grandes quedas nas bolsas de todo o mundo! No fundo transaccionável que mais fielmente replica o S&P 500 (o SPY), o mergulho foi assim, uma "bearish Marubozu" quase perfeita:



...E o gráfico diário ficou assim:


Ou seja, o preço desceu até à zona dos $187,5 que, para já, serviu de suporte. Conforme já escrevi ontem, considero a zona entre os $187,5 e os $185 absolutamente crítica: abaixo dessa zona o preço tem caminho livre para afundar como um prego na água e fazer novos mínimos! Por outro lado, o CMF tornou-se novamente negativo, assim como o histograma do PPO. O resto continua tudo na mesma: mau, muito mau!

Já o gráfico intradiário do SPY (30 em 30 minutos), está assim:



Por um lado, a média móvel a cinco dias -MM(65)- mantém o declive descendente, um sinal negativo. Por outro lado, estamos sobre a zona de suporte entre os $187,1 e os $188,3 o que aumenta as probabilidades de termos um ressalto, até porque o RSI está "sobre-vendido". As MMEs do MACD também parecem estar prestes a efectuar um cruzamento positivo (de baixo para cima). Tudo isto junto indicia que podemos ter um "rally" nas próximas sessões. Mas devemos ter sempre bem presente o conselho do grande Brian Shannon: «Nunca confiar em subidas que ocorram com um uma média móvel a cinco dias descendente!»

Portanto, o mais sensato neste momento é esperar que o preço suba até à MM(65) e ver o que acontece...

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

S&P 500: gráficos diário e intradiário (via SPY)


Esta semana não devemos ter a análise habitual do grande Brian Shannon que foi passear para o Alasca (quem pode, pode!). Como os outros dois cavalheiros (Harmon e Hentges) não têm por hábito mostrar gráficos intradiários nas suas análises, achei por bem fazer um postal em que incluísse pelo menos gráfico com uma resolução temporal de 30 minutos (mais abaixo).

Quanto aos mercados em si, há pouco a dizer, razão pela qual eu nem sequer me tenho dado ao trabalho de actualizar este blogue. Depois das quedas infernais de Agosto, a pasmaceira volta a reinar e os principais índices têm transaccionado dentro de uma gama de valores reduzida (mas atenção: a volatilidade permanece elevada, com o $VIX a fechar nos 23,62 pontos!). No caso do S&P 500 ($SPX), essa gama situa-se grosso modo entre os 1900 e os 2000 pontos, precisamente o limite inferior (suporte) do rectângulo de transacção que vigorava antes da "tragédia de Agosto".


Do ponto de vista técnico, a situação continua francamente desanimadora. Apesar de uma ligeira subida dos mínimos no CMF, o preço não conseguiu chegar à média móvel a cinquenta dias -MM(50)-, sendo rejeitado muito antes de lhe tocar e fazendo um máximo mais baixo (2020,86) do que o último máximo pré-quedas (2132,82). Se a isso lhe juntarmos o cruzamento de morte (death cross) do final de Agosto e o facto de ambas MM(50) e MM(200) apresentarem um declive negativo, só podemos optar pela cautela. Até porque o PPO também não está nada famoso: a diferença entre as duas MMEs (12 dias e 26 dias) está prestes cruzar o sinal de cima para baixo, em território negativo, com a amplitude do histograma a diminuir de dia para dia.

Como sempre, nada disto é definitivo, mas as probabilidades favorecem claramente a continuação das quedas. A zona entre os 1900 e os 1870 pontos é particularmente crítica: se o índice voltar a descer até aí, será vital que não caia abaixo dos 1850 pontos. Caso contrário, teremos uma situação deste género:

...e isto, meus amigos, aliado ao facto de que nessa altura já teremos caído quase 15% em relação ao máximos históricos de Maio, coloca-nos em Bear Market! O mais aborrecido é que não há forma de saber se isto vai acontecer ou não, até porque o mais provável é que o índice vá passar os próximos dias a meter nojo, i.e. a deambular dentro de um intervalo definido. É sempre assim na bolsa, a calma antes da tempestade...

A situação é igualmente desanimadora no gráfico intradiário (30 em 30 minutos) do ETF que mais fielmente replica o S&P500, o SPY. Conforme eu tinha previsto aqui, a zona entre os $200 e os $204, acabou por ser revelar decisiva. No dia 17 de Setembro, o preço subiu até aos $202,89 e, no dia seguinte abriu em "gap" descendente, por debaixo da média móvel a cinco dias e de uma LTA que vigorava desde as quedas do dia 24-Ago. Fez depois um topo duplo sob a zona de resistência entre os $197 e os $198 (a cor amarela no gráfico), e mergulhou novamente, estando agora a tentar encontrar suporte na zona dos $192.



Se o preço do SPY continuar a cair desde aqui (é perfeitamente possível uma vez que a média móvel a cinco dias apresenta um declive negativo), a segunda zona a amarelo entre os $187,1 e os $188,3 será a última esperança de salvação do Bull Market. Daí para baixo, o Inferno será o limite, em especial se o preço fechar abaixo dos $185.

Para terminar, chamo ainda a atenção para um fenómeno que tem acontencido muitas vezes no SPY desde as quedas de Agosto:



O fenómeno em causa é a queda abrupta do título nas últimas duas horas da sessão, que ganha especial significado a uma sexta-feira, por ser um indicador de receio por parte dos investidores e especuladores.

Por tudo isto, resta-nos aguardar pacientemente e continuar de fora. Até porque quem não tem paciência deve comprar certificados do tesouro ou ficar-se pelos depósitos a prazo, a bolsa requer muita, muita paciência...

sábado, 12 de setembro de 2015

Mercados americanos: a análise semanal de Brian Shannon (48)


A semana teve alguns ganhos nos mercados bolsistas americanos, mas o grande Brian Shannon partilha a minha opinião: não foram convincentes. As principais zonas de resistência dos diferentes índices continuam por penetrar, o que significa que as quedas poderão voltar muito em breve.



  • Pontos-chave do vídeo do Sr. Shannon:
 
Modo actual: bearish (negativo); as subidas recentes não são convincentes e as quedas deverão voltar na próxima semana.
 
[00m31s]: o Sr. Shannon começa a sua análise do S&P 500 (SPY) afirmando, de forma peremptória, "Pessoalmente, eu não confio nestas subidas. Ainda temos uma zona anterior de suporte a servir como resistência." Ele refere-se à zona entre os $199 e os $200, que serviu de suporte ao SPY entre Dezembro de 2014 e Fevereiro de 2015 e que actou recentemente como resistência já por duas vezes, no dia 28 de Agosto e no dia 9 de Setembro. Além disso, as médias móveis de médio (50 dias), de longo (100 dias) e de muito longo prazo (150 e 200 dias) continuam descendentes, o que torna as probabilidades de recuperação mais reduzidas. O Sr. Shannon avisa para prestarmos especial atenção à zona dos $194, onde se encontra actualmente a Média de Preços Ponderada por Volume (Volume Weighted Average Price- VWAP) traçada desde as grandes quedas do dia 24 de Agosto. Como a VWAP está praticamente horizontal, a sua quebra constituirá um sinal negativo importante.
 
[04m57s]: a situação é bastante semelhante no Nasdaq 100 (QQQ), mas aqui o nível de resistência está bastante mais acima (em termos relativos) e o suporte anterior é mais recente (Março-Maio de 2015). No gráfico intradiário do QQQ (15 em 15 minutos), podemos ver que a zona de suprote a vigiar encontra-se entre os $101 e os $102, enquanto a zona de resistência mais relevante surge entre os $105,5 e os $106.

[06m16s]: também no gráfico intadiário (30 em 30 minutos) do Russell 2000 (IWM) é possível observar o mesmo padrão, com a zona de resistência entre os $116 e os $116,75. Já o suporte poderá vir aos $113,5 ou aos $112.

[07m08s]: os semicondutores (SMH) parecem estar a ser travados por uma linha de tendência descendente (LTD) que coincide grosso modo com a média móvel simples a 50 dias e uma zona de suporte horizontal. Os SMH estão no entanto bastante acima da sua VWAP (traçada desde o dia 24-Ago), presentemente na casa dos $48,75. Se ele for quebrada, poderá haver suporte entre os $47,75 e os $48. Daí para baixo, o Inferno é o limite!

[08m09s]: as biotecnológicas (IBB) tiveram uma semana bastante positiva (+5,23%, semana), mas o Sr. Shannon acha que poderemos estar a assistir a um fenómeno de distribuição (em que as acções ainda mudam de mãos mas a procura vai-se reduzindo). A mim o que mais me incomoda é um claro padrão de "cabeça e ombros" no diário (figura de reversão) que me inspira muita, mas muita cautela! Seja como for, há uma resistência clara nos $360 (linha do pescoço do padrão de "cabeça e ombros"). Em caso de penetração, as IBB voltarão a estar positivas. Por outro lado, se os suportes nos $340 e nos $332 quebrarem, a situação ficará muito complicada.

[10m30s]: a Apple, inc. (AAPL: Nasdaq GS) recuperou um pouco das grandes quedas de Agosto (+4,52%, semana), mas o risco de novas quedas permanece muito grande. O melhor é evitá-la, pelo menos, para já!

sábado, 5 de setembro de 2015

Mercados americanos: a análise semanal de Brian Shannon (47)


Setembro começou como Agosto terminou: com mais quedas nos mercados americanos! A volatilidade continua em níveis elevadíssimos, com o $VIX a encontrar suporte na casa dos 25 pontos. A desgraça pode ser resumida numa simples frase: todos os grandes índices americanos estão presentemente negativos (em termos anuais)! Só mesmo o sector das biotecnológicas apresenta resultados positivos e se isto continua como até aqui, duvido que se mantenham!

Perante tudo isto, o melhor é mesmo escutarmos aquilo que o melhor analista técnico no YouTube tem para nos dizer...


  • Pontos-chave do vídeo do Sr. Shannon:
Modo actual: bearish (negativo); as subidas recentes não são convincentes e as quedas deverão voltar na próxima semana.

[00m45s]: conforme tínhamos visto nos dois postais anteriores, o S&P 500 (SPY) tende andado a oscilar na zona entre os $192 e os $200, sendo travado numa anterior zona de suporte que agora se transformou em resistência. No gráfico intradiário (10 em 10 minutos) a Média de Preços Ponderada por Volume (Volume Weighted Average Price- VWAP) encontra-se presentemente na casa dos $194 e tem havido uma luta intensa entre os touros e os ursos sobre esse nível. Para já, os ursos parecem estar a levar a melhor, com a semana a terminar com uma rejeição clara dessa VWAP. O Sr. Shannon acredita por isso que as quedas deverão, em princípio, continuar nos próximos tempos.

[03m19s]: a situação quase idêntica no Nasdaq 100 (QQQ). No gráfico intradiário (30 em 30 minutos), a média móvel a 5 dias apresenta um declive descendente. Parece haver um suporte de curto prazo entre os $101 e os $101,5... mas o Sr. Shannon diz-nos claramente: "eu não estou à espera que ele aguente", levando a quedas mais profundas.

[04m46s]: também no Russell 2000 (IWM) a situação é negra. No gráfico intradiário (30 em 30 minutos), várias zonas de suporte anterior cederam e foram posteriormente convertidas em resistências. Os máximos mais recentes são mais baixos que os seus precedentes. A zona de suporte a vigiar encontra-se entre os $111,90 e os $112,25. Em caso de quebra, as quedas deverão continuar. Uma coisa que o Sr. Shannon não diz, mas que salta à vista por volta dos 5m20s, é o facto de o gráfico diário do IWM apresentar um padrão de reversão bearish clássico, o "pires", em que o preço desenha uma forma arredondada ao longo de vários meses, ou um "arco" se preferirem. O padrão em pires constitui um forte sinal de alarme para os investidores a longo prazo que não deve ser ignorado!
  
[05m41s]: os semicondutores (SMH) têm andado a testar repetidamente uma resistência na casa dos $50 e têm sido sistematicamente rejeitados. Uma vez que essa zona já foi suporte em tempos recentes, é um sinal negativo. Em termos de força relativa, o SMH está a aguentar melhor do que os grandes índices, mas não é sensato pensar que aguentará no presente cenário de queda generalizada dos mercados bolsistas mundiais.

[07m32s]: nas biotecnológicas (IBB), também os suportes recentes deram lugar a resistências. O Sr. Shannon conseguiu descortinar uma zona de suporte de muito curto prazo no intradiário de 5 em 5 minutos, entre os $332 e os $332, mas eu acho essa resolução temporal tão curta que não lhe encontro significado. Seja como for, o CMT (chartered market technician) é ele. Portanto, é a ele que os meus leitores devem dar ouvidos, não é a mim. Se conseguirem subir acima dos $342, as IBB voltarão a ficar em modo neutro.

[08m40s]: o petróleo ($WTIC) encetou uma recuperação até ao segundo nível de Fibonacci (38.2%) mas o Sr. Shannon acha que as recentes subidas deverão ser sol de pouca dura. A tendência primária continua a ser descendente e como escreveu o grande Fernando Braga de Matos: "apostar contra a tendência é como mijar contra o vento!"

[09m21s]: já as obrigações do tesouro americano (TLT) subiram no auge das quedas recentes do mercado (24-Ago) mas, desde então, têm estado a ser vendidas à semelhança do resto do mercado. No gráfico intradiário (10 em 10 minutos), as obrigações mantêm-se abaixo da VWAP, cujo declive permanece claramente descendente desde o dia 24 de Agosto. Há no entanto uma resistência recente que foi transformada em suporte durante as últimas sessões, na zona entre os $120 e os $120,7. É por isso possível que as TLT "estejam a assentar", nas palavras do Sr. Shannon, mas é impossível ter a certeza para já.

[10m22s]: a Apple, inc. (AAPL: Nasdaq GS) continua com muito mau aspecto. Todas as médias móveis relevantes (50, 100, 150, 200 dias) continuam descendentes. E pior do que isso, há uma clara resistência na zona dos $115 que tinha servido de suporte ao preço nas primeiras semanas de Agosto. O mais provável é portanto que a cotação da AAPL continue a cair nas próximas sessões.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

S&P 500: gráficos diário e intradiário (via SPY) 1-Set-2015


Foi mais um dia de grandes quedas na bolsa, com o S&P 500 a perder -2,96%, o Nasdaq 100 -3,09%, o DJIA -2,84%, o DJTA -2,14% e o Russell 2000 -2,71%

A volatilidade do S&P 500 voltou a subir, com o $VIX a fechar novamente acima dos 30 pontos (31,4). No gráfico diário do SPY (SPY:NYSE), podemos ver que o ETF que replica o S&P 500 abriu em "gap" descendente, do qual não voltou a recuperar:



Houve apenas dois aspectos positivos na sessão de hoje, uma ligeira rejeição de mínimos na casa dos $190 e ao facto do CMF se ter aguentado acima dos -0,1. No entanto, os aspectos negativos parecem ser fortes: volume maior durante as descidas do que nas subidas, rejeição do sinal do PPO pela diferença entre as suas MMEs, histograma do PPO negativo, "death cross" iminente... em sobretudo o último máximo  ($199,84) ter sido mais baixo do que o máximo anterior ($210,68).

Olhando agora para o gráfico intradiário (30 em 30 minutos), é possível verifica que o pior dos cenários que previmos ontem acabou mesmo por acontecer, com o SPY a abrir logo por baixo da média móvel simples a 5 dias, MM(65):



A situação não está nada animadora. Por um lado, ambos RSI e MACD apontam para a possibilidade de haver novas quedas do preço do SPY durante a sessão de amanhã. Por outro lado e apesar da rejeição de mínimos a que assistimos na última meia-hora de transacção (com expansão de volume), a MM(65) está praticamente horizontal, o que significa que o SPY pode vir a ser travado por ela se tentar ultrapassá-la. Este seria um cenário de pesadelo porque a única zona de suporte imeditamente abaixo está entre os $180 e os $188,25. 

É demasiado arriscado, pelo menos para mim. Continuo de fora...

S&P 500: gráfico intradiário (via SPY) 31-Ago-2015


A volatilidade do maior índice bolsista mundial voltou a subir, com o $VIX a fechar nos 28,43 pontos. Vale por isso a pena olhar para o gráfico intradiário (30 em 30 minutos) do fundo transaccionável (exchange-traded fund, ETF) que replica o S&P 500, o Standard & Poor's Depositary Receipts ETF, ou simplesmente SPY (SPY:NYSE):

A área a cor amarela corresponde à gama de valores em que o SPY tem sido transaccionado nas últimas duas sessões ($197,4 a $199,94) . Já a área a cor-de-laranja, o centro da zona amarela, é uma zona de suporte anterior que remonta a Dezembro de 2014.

A situação actual do SPY é tão simples quanto isto: a média móvel a cinco dias (MM65) está presentemente com um declive positivo, o que é geralmente um sinal de força ascendente. Acima da zona amarela, temos a fortíssima resistência nos $200. Se esta for penetrada, é provável que o preço do SPY ganhe novo fôlego e avance até à anterior zona de suporte na casa dos $204 (limite inferior do rectângulo de transacção multimensal identificado primeiro pelo Sr. Harmon e depois pelo Sr. Shannon). Idealmente, o preço deverá recuar até à MM(65) e depois retomar o rumo ascendente.

Mas há outra possibilidade, que é a área a amarelo ser quebrada para baixo e depois passar como uma faca pela MM(65). Se isto acontecer, as quedas poderão fazer um novo teste aos mínimos do dia 24 de Agosto ($182,4) ou pior, podem descer ainda mais baixo e confirmar a chegada do Bear Market.

Neste momento é impossível prever qual dos desfechos é o mais provável. Por outras palavras, eu continuo de fora...